São fontes de energia renováveis compostas por duas categorias: o biodiesel e o bioetanol. O primeiro é obtido de gorduras animais ou vegetais (soja, beterraba e canola) e de sementes (girassol). Já o bioetanol é extraído de vegetais ricos em amido e açúcar como milho, trigo e cana-de-açúçar. Para se ter uma idéia, o Brasil é líder mundial na produção de biocombustíveis.
Protocolo de Kyoto
Protocolo que detalha medidas e estabelece metas para atingir determinado objetivo. Esse documento entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005 estabelecendo metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera. Proporciona esclarecimentos sustentáveis entre os países desenvolvidos (os maiores emissores de CO2) sobre produtos que causem menos impacto à natureza.
Mercado de Carbono (em outras palavras, mercado da consciência)
Em outras palavras, mercado da consciência! Comércio de créditos de carbono onde as empresas poluentes podem compensar suas práticas comprando esses créditos emitidos por organizações que realizam grandes projetos para reduzir a emissão ou remover da atmosfera o dióxido de carbono e outros gases que intensificam o efeito estufa.
Fenômenos climáticos El Niño e La Niña
Esses fenômenos são opostos. El Niño é um acontecimento oceânico-climático que afeta o clima regional e global, mudando a circulação geral da atmosfera enquanto o La Niña corresponde ao resfriamento anômalo das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial Central e Oriental formando uma “piscina de águas frias” nesse oceano.
Aquecimento Global
O aumento das concentrações dos gases do efeito estufa na atmosfera, principalmente de dióxido de carbono, tem provocado maior retenção de calor no planeta e, por isso, ampliado sua temperatura média. Isso tem provocado alterações ambientais como tempestades, mudanças bruscas de clima e sumiço de lagos glaciais. Imagine a carga negativa: dióxido de carbono + metano + clorofluorcarbonetos (CFCs) associados ao desmatamento nas florestas = a natureza não agüenta!
Transposição das águas do Rio São Francisco
De um lado o governo desejando distribuir água nas regiões onde há necessidade e de outro, ambientalistas argumentando que " pode prejudicar o rio, que já sofre com problemas de desmatamento em suas margens, poluição e assoreamento do leito."
Foto: google
Fonte: Almanaque Abril 07/08, assobrav
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